
Os painéis OLED têm alta eficiência no consumo de energia e permitem a produção de televisores finos e leves. As imagens que oferecem são nítidas e um dos pontos fortes da tecnologia está na exibição de imagens em movimento rápido, o que a torna especialmente adaptada a eventos esportivos e filmes de ação. Mas o tamanho vem se provando uma limitação, até o momento.
A Sony, segunda maior fabricante de televisores com telas de cristal líquido (LCD), atrás apenas da Samsung Electronics, espera que o televisor OLED de 11 polegadas seja vendido por cerca de US$ 1.700, preço de varejo quase tão alto quanto o de alguns de seus modelos LCD de 40 polegadas.
Atualmente, produzir telas maiores é tecnologicamente difícil, o que limita o apelo de uma tecnologia de telas de próxima geração que, sob outros aspectos, parece muito promissora.
A Matsushita Electric Industrial está oferecendo TVs de plasma com telas de 103 polegadas, enquanto o terreno de batalha entre os fabricantes de aparelhos LCD está migrando das 30 para mais de 40 polegadas. Uma tela de 11 polegadas é menor do que uma folha de papel comum usada em escritórios.

Saiba mais sobre tecnologia OLED.
Fonte: www.yahoo.com.br, www.folha.uol.com.br
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