Entre 18 e 22 anos, a mulher é como a África... meia misteriosa, meia selvagem, naturalmente linda e com vales férteis.
Entre 23 e 30 anos, a mulher é como a América... bem desenvolvida e aberta para negociações, especialmente para investidores com grande poder financeiro.
Entre 31 e 45 anos, a mulher é como a Índia... muito quente, relaxada e convencida da sua beleza.
Entre 46 e 55 anos, a mulher é como a França... gentilmente envelhecendo, mas continua sensual, começa a apreciar as coisas boas da vida.
Entre 56 e 60 anos, a mulher é como a Iugoslávia... perdeu a guerra, atormentada pelos erros do passado e precisando de um reconstrução urgente.
Entre 61 e 70 anos, a mulher é como a Rússia... fronteiras grandes e pouco seguras com um clima frígido que mantém as pessoas afastadas.
Entre 70 e 80 anos a mulher é como a Mongólia... um longo, glorioso e vitorioso passado, mas não tem muito futuro.
De 80 em diante, a mulher é como o Afeganistão... todos sabem onde é, mas ninguém quer ir lá.
Entre 23 e 30 anos, a mulher é como a América... bem desenvolvida e aberta para negociações, especialmente para investidores com grande poder financeiro.
Entre 31 e 45 anos, a mulher é como a Índia... muito quente, relaxada e convencida da sua beleza.
Entre 46 e 55 anos, a mulher é como a França... gentilmente envelhecendo, mas continua sensual, começa a apreciar as coisas boas da vida.
Entre 56 e 60 anos, a mulher é como a Iugoslávia... perdeu a guerra, atormentada pelos erros do passado e precisando de um reconstrução urgente.
Entre 61 e 70 anos, a mulher é como a Rússia... fronteiras grandes e pouco seguras com um clima frígido que mantém as pessoas afastadas.
Entre 70 e 80 anos a mulher é como a Mongólia... um longo, glorioso e vitorioso passado, mas não tem muito futuro.
De 80 em diante, a mulher é como o Afeganistão... todos sabem onde é, mas ninguém quer ir lá.
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